sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011


Peguei uma caixinha de recordações, lá dentro tinha mexas do meu cabelo e das minhas amigas, (naquele dia juramos amizade eterna), achei também cartinhas de amigas, de amor, versinhos bobos de criança, pulseirinhas de amizade, fotos antigas, conversas que tínhamos  na folha de um caderno velho, achei também um diário velho. Comecei a lê e fiquei imaginando, como as coisas mudam né? Como as coisas eram boas, simples e boa. O que a gente achava que era impossível de acontecer, ou de esquecer, acaba se perdendo em longos anos, acaba mudando, coisinhas mínimas que achávamos que eram problemas enormes, coisas que hoje são fúteis, e naquela época tinham o maior significado para gente, coisa que hoje não tem nem significado e nem importância, mas que mesmo assim é um tesouro, são recordações, recordações de um velho e bom tempo. 

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